quinta-feira, 3 de março de 2011


NICK JONAS

Olá, Sou Nicholas Jerry Jonas, nasci dia 16 de Setembro de 1992. Eu também canto, toco guitarra, violão, piano e bateria. Mesmo sendo o mais novo da banda, sou considerado o líder. Não sou o “chefe”, mas eu sei quem somos e onde estamos indo. Também sou considerado o “sério”. Sou independete, direto e sim… às vezes sério. Quando não estou tocando, amo jogar golf, tênis e jogar basquete com os meus amigos. Já me disseram que sou extremamente competitivo, especialmente quando o assunto é esporte. Ser assim me tornou um competidor feroz. Quero ter sucesso em tudo que faço, é assim que sou.
Se eu não estive no negócio da música, eu amaria passar mais tempo em alguns dos lugares incríveis que já vi. Quando eu terminasse isso, eu iria pra faculdade. Eu sempre falo para as pessoas que eu gostaria de me candidatar a presidencia um dia. E se eu for fazer isso, eu definitivamente vou precisar fazer faculdade! Meu apelido é “O Presidente”, eu ganhei esse apelido por ser determinado todo tempo e por querer usar terno.
No final do dia, sou apenas um nerd. Um nerd por música, o cara que teria muito orgulho de fazer parte do coral ou banda da escola. Música é parte do meu DNA. Sempre soube que esse era o meu chamado. Percebi que estou vivendo o sonho de toda criança, e sou muito grato pela oportunidade.

ESTILO

Poupo muito o meu dinheiro, mas eu gasto com certas coisas que você tem que ter. Tenho uma fraqueza por gravatas, relógios e bons sapatos. Eu amo especialmente as gravatas clássicas da Ralph Lauren e Marc Jacobs, e amo os sapatos do John Lobb. Um dos meus ditado favorito é: “Uma gravata faz a roupa e o sapato faz o homem.” Tento não comprar coisas que sinto que são desnecessárias ou superficiais. Ser desperdiçador não é a minha praia.

DIABETES

Fui diagnosticado com diabetes tipo 1 em Novembro de 2005 quando eu tinha treze anos. Meu diagnóstico aconteceu no começo da nossa carreira. Estávamos fazendo turnês por escolas pelo país, fazendo shows às 8:00 da manhã para crianças do ensino fundamental e médio. Eles nos olhavam como se fossemos loucos, porque eles não faziam ideia de quem éramos ou porque estávamos tocando na escola deles. Foi uma dura experiência mas uma que nos ensinou muito como lidar com platéias.
Na metade da turnê, eu percebi que estáva perdendo peso, bebendo uma quantidade excessiva de água e frequentemente indo ao banheiro. Meus pais começaram a notar mudanças nas minhas atitudes também. Estava sempre de mau humor. Não sabíamos, mas esses são os sintomas de diabetes. Pensando que eu só estava cansado, tiramos uma semana de folga da turnê e fomos viajar em família.
Quando voltamos, fui ver o médico da família para descobrir o que estava acontecendo. Depois de passar por vários exames, ela descobriu que o nível de açúcar no meu sangue estava muito alto, passava de 700, quando o normal é 70-120. Até onde sabiamos, diabetes não corria em nossa família, então foi uma surpresa o diagnóstico. Não tinha certeza se isso significava que eu podia morrer. Quando perguntei a médica, ela disse que ficaria tudo bem contanto que eu aprendesse a monitorar o nível de açúcar no meu sangue e olhar o que eu como. Ainda bem que tive a minha família por perto, então eu não passaria por isso sozinho. Foi um momento difícil que passamos juntos.
Passei alguns dias no hospital para o açúcar no meu sangue ser monitorado e para eu aprender a lidar com a diabetes. Tive que aprender a contar carboidratos e ver o açúcar no meu sangue, que eu olho doze vezes por dia. Quando fui liberado, estava me sentindo ótimo – melhor do que me senti em um longo tempo. Fizemos um show no dia seguinte. Prometi a mim mesmo que eu não deixaria a doença me abalar. Não queria que a diabetes me controla-se – eu iria controlar ela. Eu sei que não tive tempo de pirar sobre a doença. Tive que fazer qualquer coisa que pude para melhorar antes que piorasse.
Escrevi uma música sobre diabetes chamada “A Little Bit Longer.” Estava no Canadá gravando Camp Rock, e estava tendo um daqueles dias em que o açúcar no meu sangue estava fora de controle. Entrei em uma sala no hotel que estavamos ficando e vi um piano de cauda. Não tinha ninguém lá, então eu sentei e comecei a tocar. Quinze minutos depois chamei todo mundo para ouvir a música. Eles amaram. Foi um sentimento muito bom, porque estava me sentindo pra baixo.

INFLUÊNCIAS MUSICAIS

Eu amo Elvis Costello, Johnny Cash e Prince. Você não consegue mais eclético que isso. Quando eu ouço as músicas deles, sinto uma coisa especial. Mesmo se eu não consigo me indentificar com as palavras nas músicas, sei que elas tem um grande significado para esses artistas. É muito legal escutar a música de outra pessoa e permitir que te inspire a escrever a sua própria. Gosto de tirar o jeito funk das músicas do Prince e adicionar um pouco o jeito de contar histórias do Johnny Cash com um toque do ritmo de Elvis Costello, quanto estou escrevendo canções.
Algumas pessoas não sabem que eu toco bateria há mais tempo que guitarra. Comecei tocando bongos quando eu era muito jovem – mais ou menos aos cinco anos – e aprendi sozinho. Aprendi muito apenas olhando outros grandes músicos durante os anos. Mantemos duas baterias no palco durante nossos shows assim, Jack Lawless, nosso baterista, e eu podemos tocar juntos.

MINHAS COISAS FAVORITAS

Sorvete: Algodão Doce do Dairy Queen
Filme: Juno
Se eu pudesse almoçar com alguém, vivo ou morto, seria… Elvis Costello
Definição de alegria: Música
Esporte: Baseball
O melhor dia: Denver, Colorado, o dia que brincamos no trampolim e andamos de kart
Se eu não fosse um pop star, eu seria… Golfista profissional
Pior parte de estar na estrada: Acordar cedo. O melhor presente que alguém pode me dar é duas horas extras de sono!
Músico: Stevie Wonder
Pessoa que mais influenciou minha vida: Meu pai
Aparelho favorito: Meu BlackBerry
Não vivo sem: Insulina
Lugar favorito no mundo: Chicago
Coisa favorita para se fazer em família: Jantar juntos

Nenhum comentário:

Postar um comentário